Não quero contestar que o preconceito é terrível para quem sofre e quem
sofre deste mal sabe como dói. Mas, precisa-se não generalizar que todo caso
seja realmente preconceito. Principalmente para não acontecer o que escrevi uma
vez de que quando você briga com alguém, está realmente brigando com ela ou, na
verdade, briga com outras pessoas que já te agrediram e situações que o
afligiram? Sei lá, você projeta experiências vividas no passado. Logo, as
brigas que você se envolve é a mesma que o aflige desde a origem de sua
existência e só os cenários, os personagens mudam, mas, o contexto é o mesmo.
Hoje aconteceu um caso que me fez pensar sobre esta questão. Uma senhora
e um rapaz estavam andando e falavam alto. Por causa da conversa com volume
exagerado e a cor exótica da cabeleira do jovem chamaram minha atenção e da
minha irmã e olhamos para eles. Outra mulher que estava atrás deles disse
zangada: "Não sei por que as pessoas olham para o fulano?". A senhora
respondeu que era preconceito contra ele.
Eu e minha irmã
ficamos sem entender o motivo desta acusação, a gente olhou por olhar e não
recriminou ninguém. Agora, se a pessoa se veste e pinta o cabelo diferente a
tendência será dos outros verem, não é mesmo? Nem julguei ninguém e nem minha
irmã! Não compreendemos a vitimização que a senhora vestiu no rapaz.
Portanto, acho
importante analisar cada caso e não generalizar, projetando episódios antigos e
se achar “A GRANDE VÍTIMA DE TUDO E TODOS”. Muitas vezes, uma pessoa olha por
olhar ou de repente percebe algo inusitado e só.
Por favor, gente
boa, sem neuras!
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