Eu não existiria. Sou imperfeito demais para viver no paraíso.
Ao mesmo tempo que sou " demasiado humano", há uma essência divina em mim, tornando-me uma criatura híbrida-iminente-transcendência.
O fruto proibido pode ser uma benção para que o ser humano viva na complexidade do mundo carnal e espiritual simultaneamente, encontrando na fé e na palavra o equilíbrio para o turbilhão de sensações.
Graças a maçã e a serpente, sou um esboço repleto de salvo rasuras e em tempos. A cada dia aprende um pouquinho de mim.
Continuarei minha jornada até virar pó ao vento.
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