Fiquei inspirado em escrever um conto e usei toda minha
criatividade para torná-lo original. Terminado, publiquei-o no blog e no face
todo prosa por ter escrito uma história com um final surpreendente. Porém,
horas depois, descobri que desenvolvi um conto muito parecido recentemente.
É foda as armadilhas da memória! Quis deletar um a princípio,
aí, pensei melhor e resolvi deixar os dois. Para quê está ânsia artística de originalidade
ou conquistar valor artístico no que escrevo? Tubo bem que desejo ser escritor,
mas, ficar obcecado pelo prestígio, deixarei de curtir de escrever
despretensiosamente pela busca da minha forma de me expressar.
Já escrevi tanta besteira que me envergonho. Na época, achava
que produzi verdadeiras obras-primas. Entretanto, valeu em escrever estes textos sem
valor literário. Compreendi que preciso ler e escrever mais, nada é fácil nesta
vida.
Inclusive, descobri que escrever me liberta, pois, leva-me
aos recantos da imaginação e do inconsciente. Se parar para pensar, foi um
ganho enorme para mim, mesmo que nunca seja um escritor renomado ou um
integrante na Academia Brasileira de Letras.
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