Sou a favor do
relativismo cultural, que visa respeitar a cultura do próximo. Mas, acredito
que há um reconhecimento universal entre os indivíduos que faz com que haja
solidariedade entre eles, mesmo que sejam de povos e etnias diferentes. Sei lá,
uma ética que ultrapasse os valores locais de uma região, valorizando o humano
em si e não as representações sociais.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Uma vez...
Li um conto
que me marcou bastante: A TERCEIRA MARGEM DO RIO de Guimarães Rosa. O relato
conta a história de um homem que ficou em seu barco, no meio do rio, vivendo em
um mundo à parte. Então, imaginei que dentro de mim existe a terceira margem do
rio, ondo fico um pouco para descansar do cotidiano. Depois, retorno com meu
barquinho, quando o sol começa a nascer e os passarinhos a cantarem.
aniversário...
Pessoal, este ano faz
dez anos que fiz meu primeiro blog no uol e depois mudei para blogpost. Parece
que foi ontem! Aprendi, errei e persisti. Não ganhei dinheiro e nem prestígio,
continuo um ilustre desconhecido. Porém, o
que conquistei foi encontrar minha
individualidade e assimilar melhor as informações que encontro pelo caminho, uma
vez que quando escrevo, passo a limpo pensamentos e revejo até minhas opiniões.
Sei que tem muitos textos meus que não são publicáveis e nem possuem valor
literário. Mas, divirto-me experimentar e ensaiar uma reflexão, mesmo que não
seja tão original e sim reflexo do senso comum. Por mim, continuarei muitos anos a escrever, a
errar e a superar os equívocos. Porque como já disse várias vezes, descobri na
escrita uma forma de terapia e, também, um tipo de exorcismo de meus devaneios.
Ia me esquecendo... Há cinco anos faço vídeos também, minha atuação é péssima e tenho poucas visualizações, inclusive.
Entretanto, persisto! Ficarei um velhinho que posta textos e vídeo na Internet,
bem...
Se o mundo não acabar
antes.
Ou se eu não morrer antes...
Ou se eu não morrer antes...
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
REVIVER
Numa manhã apressada,
de repente, peguei um livro que há muito tempo parei de ler e fui à parte
marcada. Curioso, senti que tinha encontrado uma parte de mim, que havia
esquecido há muito tempo. Isso já aconteceu várias vezes comigo, como se
revivesse outros tempos mortos que jazem nas profundezas de mim. Viver é
recordar, já a morte é o esquecimento.
Reviver tempos mortos é
semear vida.
Eu e você
Eu sou eu, você é você. Mas, para saber quem sou,
preciso conhecer você, que também tem que me encontrar, para saber quem é você.
Ninguém se conhece sozinho, precisa do outro para se reconhecer como indivíduo.
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