sábado, 24 de junho de 2017

NÃO SÃO...

Todos os mulçumanos, terroristas
Todos os pastores, charlatões
Todos os políticos, corruptos
Todos os gays, promíscuos
Todas as mães solteiras, putas
Todas as feministas, com sovacos peludos
Todas as lésbicas, feministas
Todos os ricos, de direita
Todos os pobres, de esquerda
Todos que ainda moram com os pais, retardados
Todos que saíram de casa muito cedo, sem vínculo familiar
Todos que veem pornografia, tarados.
Todos os negros, vítimas
Todos os brancos, vilões
Todos os índios, inocentes
Não tem como rotular a natureza humana. Está além dos gêneros, grupos sociais e políticos.

domingo, 18 de junho de 2017

Além

Lutar pelos direitos civis é muito importante. Quantas conquistas sociais e individuais foram conquistadas ao longo do tempo?  Mas, o que se deve ter cuidado, é com o maniqueísmo.
A natureza humana é além dos gêneros, grupos sociais e políticos.  


quinta-feira, 15 de junho de 2017

Não aguento quando ouço este tipo de coisa

" Não tem trabalho, vai arrumar uma faxina para fazer."
Esta ideia demonstra como muitos não valorizam ou desconhecem o trabalho da faxina, que requer sabedoria para fazer uma boa limpeza. 
"Faxinar" não é só passar pano, precisa conhecer os produtos certos e dedicação. 
Além, de ter um olhar profissional de que está limpando a casa dos outros, não a sua. Requer mais cuidados.
Uma excelente faxineira não " embroma", mexe os móveis para tirar as poeiras e esfrega todos os recantos de uma casa. Não varre a sujeira para debaixo do tapete, como muitos fazem quando estão "arrumando" a própria casa.
Enfim, vamos prestar mais a atenção no que falamos.

FRAQUEZA DE CARÁTER E MAU-CARATISMO

Acabei de assistir a um filme feito para televisão que me fez pensar sobre a traição conjugal e quando é uma fraqueza de caráter ou mau-caratismo. Na história do filme... O cara( um músico bonitão e fracassado) gosta de uma moça e se envolve com ela quando a esposa estava no hospício. Simplesmente aconteceu, ele deveria estar carente ou a questão de pele falou mais alto. Todos nós somos seres humanos e a carne é fraca. Além, como disse Jesus Cristo: "Quem nunca pecou que atire a primeira pedra".

 Agora, ele fazer uma história mirabolante para colocar a amante na casa, dizendo que era uma filha dele, forjar um DNA falso, sabotar o trabalho da esposa para ela ficar louca e voltar ao hospício. Planejar ficar com a casa, além do dinheiro dela. Para completar, depois de tudo revelado, o marido faz biquinho e diz que a mulher nunca o apoiou e a sua música. Entretanto, a esposa fez de tudo por ele e hipotecou a casa duas vezes, com a finalidade de acabar o álbum do "artista incompreendido". O cara foi um psicopata, manipulou todo mundo para conseguir seus objetivos.

 Enfim, se ele só se envolvesse com a jovem e se separasse da mulher, não seria um canalha. Ninguém é o brigado a ficar com ninguém. Mas, desenvolver um plano perverso para prejudicar a esposa que só o ajudou, chega ser de uma maldade bizarra que me dá muito medo.

Não ocupamos o mesmo espaço

Eu sempre estou pensando sobre isto, mas, é que me intriga como a gente cada vez mais está se embrutecendo e perdendo a noção de espaço. 
Por exemplo, numa passarela do BRT, há uma escada e as pessoas não se organizam para fazer uma fila para subir e a outra para descer. Logo, vira um caos. O mesmo acontece nos veículos públicos, não há um entendimento de que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço. Quando a porta se abre, um lado é para quem deseja entrar e o outro, para sair.
Até entendo a pressa das pessoas, vive-se num mundo agitado mesmo. Porém, se cada um agir de uma maneira exclusivista e não distinguir os espaços públicos e dos privados, a qualidade de vida piorará bastante. 
Lógico que nunca existiu um planejamento bacana para o transporte público, devido às decisões políticas equivocadas no passado. Mas, podemos ter uma consciência de cidadania para que as nossas viagens não sejam tão truculentas ou até violentas.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Excesso de zelo?

Bem, vamos lá. Talvez, seja excesso de zelo, mas, quando vi o cara com uma camisa escrita mais ou menos assim("Predador...Jiu-jitsu"), achei estranho. Por que escolher a palavra predador e não vencedor ou lutador? Ser predador é caçar e exterminar o outro para se alimentar. Agora, uma coisa é matar para comer, outra, transformar o ato predatório em ideologia de supremacia. Não estou jugando os lutadores profissionais, porém, o que me assusta é a glorificação da violência e achar normal o homem ser predador da sua própria espécie. A arte marcial genuína não só transmite técnicas de luta, mas valores de respeitar as pessoas e seus oponentes. Diferente, de estimular a violência predatória.